Ao acionar o pedal de freio traseiro, o sistema de freio dianteiro é acionado automaticamente, por meio de um cilindro mestre, distribuindo hidraulicamente a força por todo o conjunto. Como resultado, a proporção de frenagem passa a ser de 66% para a roda traseira e 34% para a dianteira.
A Honda promete que o sistema pode reduzir em até 20% a distância percorrida por uma motocicleta na frenagem, em comparação com um modelo standard. Além disso, possibilita uma condição mais equilibrada na aplicação dos freios dianteiro e traseiro, ao minimizar os erros frequentes cometidos por motociclistas.
A motocicleta é equipada com motor OHC (Over Head Camshaft), monocilíndrico, quatro tempos, de 149,2 cm3, arrefecido a ar, com comando de válvula no cabeçote e balancins roletados. Primeiro modelo bicombustível (flex) do mercado brasileiro e do mundo, a CG 150 Titan, quando abastecida com gasolina, gera potência máxima de 14,2 cv a 8.500 rpm e torque máximo de 1,32 kgf.m a 6.500 rpm. Se o combustível escolhido for etanol, a potência máxima passa a ser de 14,3 cv a 8.500 rpm, e torque máximo de 1,45 kgf.m a 6.500 rpm.
O modelo possui módulo de injeção eletrônica PGM-FI (Programmed Fuel Injection), transmissão de cinco velocidades e embreagem multidisco em banho de óleo. A suspensão dianteira tem garfo telescópico com 135 mm de curso. Na traseira, conta com conjunto de amortecedores e mola com 106mm. Na frente, os pneus são do tipo 80/100 – 18 e, na traseira, 90/90 – 18. A versão EX dispõe de rodas de liga leve, com raios vazados e desenho exclusivo.
Os preços públicos sugeridos são R$ 7.680,00 para a versão ESD e R$ 8.180,00 para a EX. Com a introdução do CBS, de série, os preços subiram R$ 180.
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