Bros Moto Clube - PE: Comparativo Honda XRE 300 C ABS X Yamaha Ténéré 250
terça-feira, 13 de agosto de 2013
Comparativo Honda XRE 300 C ABS X Yamaha Ténéré 250
Cada moto possui características específicas e cada pessoa que a utiliza tem diferentes experiências. Por isso cada conjunto piloto-motocicleta resulta em uma experiência única. As pessoas tem preferências e gostos diferentes e por isso o Bros Moto Clube acredita que a escolha da moto é uma escolha pessoal e que não existe uma moto que seja boa igualmente para todos. Por isso essescomparativos não trazem uma moto “vencedora”. Nosso Blog traz informações sobre diferentes critérios – visual, performance, dirigibilidade, consumo e “custo x benefício”. O objetivo destas informações é ajudar você a fazer sua escolha e abrir a discussão. O BMC sempre incentiva a discussão, mas uma discussão construtiva. Sua opinião pode ser diferente da dos demais motociclistas e é isso que enriquece a discussão. Expresse sua opinião, respeite a opinião de todos e Boa leitura!
A Yamaha tem refletida nela a imagem da grande irmã 1200 Super Ténéré. O grande tanque de gasolina – que vai destacá-la na autonomia – combina com o pequeno para-brisa alto. Os dois faróis, cada um com sua lâmpada, uma para cada facho alto e baixo, adicionam ao modelo o visual de uma máquina de superar desafios. A frente alta e o banco largo dá a aparência de que é uma moto maior.
A Honda XRE300 chegou ao Brasil inovando o desenho da marca. Hoje já compartilha esse visual próximo da NC700 e outros modelos também no estilo aventura. O bico negro sobressai da frente alta junto com o farol trapezoidal, reforçado com o desenho musculoso da parte superior do tanque de gasolina. Essa mistura resulta num visual agressivo e que inspira aventura. As duas motos contam com os seus pára-lamas dianteiros baixos porque assim protegem melhor o piloto nos percursos molhados, mas os comentários de quem tem e usa a moto no dia-a-dia são que a Honda não protege tão bem o motociclista. Tecnicamente uma moto trail deveria ter pára-lama alto para não ter a roda imobilizada pelo barro, mas nas aventureiras o normal é o pára-lama baixo mesmo.
Em dirigibilidade, as duas motos parecem bem leves por causa da direção que fica livre de suportar o peso de faróis e instrumentos. A Yamaha, tendo tanque maior desloca grande parte do peso para dianteira e a largura menor do pneu (80/90-21) fica às vezes sujeita a saídas de frente. O piloto deve ter maior atenção. Ela tem praticamente a mesma altura de banco da XRE, mas tem vão livre mais alto. Por ser curta passa mais facilmente pelo trânsito.
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