Bros Moto Clube - PE: agosto 2013

segunda-feira, 26 de agosto de 2013

Yamaha confirma sua 1ª moto 150 flex

Modelo urbano será produzido em Manaus e terá injeção eletrônica.
G1 havia apurado que YBR 150 e XTZ 150 já estavam no Brasil.
 



A Yamaha confirmou nesta sexta-feira (16) que irá lançar no Brasil uma inédita moto flex de 150 cilindradas da marca, com injeção eletrônica, ainda sem nome definido. O anúncio ocorreu dias após a Honda renovar a linha CG no país. Além disso, a Yamaha aproveitou para divulgar as primeiras imagens do novo modelo. Apesar de não serem totalmente nítidas, as fotos mostram um modelo urbano mais requintado que a atual YBR 125, que brigará com as CGs 150 Titan e Fan.


Na semana passada, o G1 publicou que os modelos YBR 150 e XTZ 150, inéditos mundialmente, haviam chegado ao Brasil este ano importados do Japão. Consultada, a Yamaha não confirmou que os dois modelos serão vendidos no país, mas pelas características urbanas do modelo da foto, esta é provável YBR 150.



As primeiras unidades chegaram do país asiático para testes e homologação no país, para, em uma segunda fase, serem produzidas no país, como confirmou a Yamaha. De acordo com informações obtidas pelo G1 junto a Receita Federal, a YBR 150 possui motor monocilíndrico de 149,3 cilindradas do tipo 4 tempos.


Sua potência máxima é de 12,97 cavalos e a moto possui sistema flex, que pode rodar com gasolina e álcool – ou ambos. É a estreia deste sistema nas motos de 150 cilindradas da Yamaha - por enquanto, só a Fazer 250 é bicombustível.

O peso da YBR 150 é de 118 kg e as medidas das rodas são de 18 polegadas.

Sua irmã off-road XTZ 150, que compartilha grande parte de componentes, traz o mesmo motor, mas o peso é de 121 kg e a roda dianteira é de 19 polegadas, enquanto a traseira tem 17 polegadas.

Em pesquisa informal feita em concessionárias da Yamaha em São Paulo, alguns vendedores já falam abertamente da YBR 150. Segundo eles, a moto chegaria no mês que vem, custando cerca de R$ 7.500.

Além das CGs 150 Fan e Titan, existem no mercado brasileiros outros modelos utilitários com características similares, porém, com exceção da Honda, nenhum é flex. A Suzuki tem a GSR 150i, com injeção eletrônica, enquanto Dafra Riva 150 e Kasinski Comet 150 são carburadas.

Painel digital, carenagem e freio a disco
A Yamaha divulgou poucas informações sobre a futuro modelo, que terá partida elétrica e sistema BlueFlex, para rodar com gasolina e etanol..




Segundo a empresa, o projeto foi concebido em parceria das das equipas de engenharia da empresa no Brasil e no Japão. A transmissão secundária é feita por corrente e o câmbio possui cinco marchas

Analisando as imagens, é possível ver que, a exemplo da CG, que abandonou o farol redondo, a Yamaha 150 traz conjunto óptico diferenciado na dianteira, com carenagem envolvendo o farol. Além disso, o farol utiliza sistema misto de analógico com digital.

Na dianteira, a impressão é de que a moto conta com freio a disco, enquanto na traseira também aparenta ter um disco. A Honda CG 150, a principal concorrente, traz freio a disco apenas na dianteira. Ainda no eixo traseiro, a moto traz suspensões com dois amortecedores.
O tanque também traz protuberantes carenagens nas laterais similares ao da nova CG. No entanto, ao contrário do da rival, possui três entradas de ar.


domingo, 18 de agosto de 2013

Suzuki lança edição especial de esportiva de 185,1 cavalos

GSX-R 1000 Special Edition terá apenas 100 unidades no mundo. Motor é um quatro cilindros de 999 cilindradas.


A Suzuki revelou, nos Estados Unidos, uma edição especial da esportiva GSX-R 1000 que será restrita a 100 unidades mundialmente. Este modelo é uma homenagem aos 50 anos da empresa nos EUA, país que receberá 50 motos da versão especial. Com motor de 185,1 cavalos de potência, a moto recebeu detalhes especiais no visual e possui placa com numeração de série.

O chassi e escape foram cromados, dando um visual mais requintado à moto, enquanto as rodas receberam a coloração azul nos raios. A coloração azul também aparece na corrente da transmissão secundária, no assento e no motor. Sua base mecânica se mantém a mesma, com motor de quatro cilindros e 999 cilindradas.

A apresentação da GSX-R 1000 SE (Special Edition) ocorreu neste final de semana, durante a etapa do Mundial de MotoGP em Indianápolis. Ainda não há informação se algumas unidades desse modelo desembarcaram no Brasil.

fonte: g1.com

quarta-feira, 14 de agosto de 2013

Tá difícil usar a embreagem? Que tal Cambio automático?






 Se embananar com o uso da embreagem de uma motocicleta é um problema pelo qual todos os iniciantes ao guidão passam. Diante desta dificuldade, não há quem não tenha se perguntado: por qual razão motos não são como os ciclomotores e scooters, nos quais basta apenas acelerar?

A dificuldade na gestão da embreagem e da alavanca de câmbio é, com certeza, um "bicho-papão" de motociclistas iniciantes, responsável por boa parcela de reprovações no exame para obtenção da habilitação.

Muita gente que simplesmente não vence a barreira e se resigna, "estacionando" na simplicidade do acelera-e-freia de veículos de duas rodas menores como os scooters ou motonetas com embreagens automáticas, como a Honda Biz e Yamaha Crypton, limitados ao uso urbano.

Para esta tribo com fobia à embreagem, a verdadeira motocicleta é um sonho distante? Sim, a não ser que se tenha algo entre R$ 70 e R$ 80 mil. Tal montanha de dinheiro franqueia o acesso à mais alta tecnologia do momento em termos de sistemas de transmissão aplicado à motos, usada nas Honda VFR 1200F e VFR 1200X Crosstourer: o câmbio automático ou automatizado.
Nestas grandes motos simplesmente não existe a tradicional alavanca de embreagem. Trocar de marcha é atribuição de um sofisticado sistema batizado de DCT – Dual Clutch Transmission, uma transmissão automatizada de seis marchas com dupla embreagem, novidade já presente em diversos carros à venda no país.


'Herança' dos carros
O sistema DCT se vale de sofisticados sensores para escolher a marcha mais adequada para o momento, e proceder às trocas necessárias. Caso o condutor prefira ele mesmo operar a seleção das marchas, bastará um toque em teclinhas com símbolos de + e –, posicionadas no punho esquerdo do guidão, que permitem reduzir ou passar marchas.

O mérito desse sistema é facilitar a operação dos sistemas automáticos convencionais dos carros, também chamados de epicíclicos, ao mundo das motos. Comuns no meio automobilístico, câmbios automáticos convencionais até chegaram a ser aplicados em motocicletas no final da década de 1970, especialmente visando clientes norte-americanos. Contudo, revelaram funcionamento limitado e, principalmente, inadequado às especificidades da condução de uma moto.

No sistema DCT, o verdadeiro "ovo de Colombo" foi conseguir estabelecer um nível de funcionamento 100% igual ao de uma transmissão convencional de moto, coisa possível graças ao massivo uso da eletrônica, capaz de se encarregar da gestão do "segredo", que é não apenas a existência de duas embreagens funcionando em paralelo dentro de um mesmo motor, mas também de dois "eixos-piloto", em síntese, dois câmbios.

Como funciona
De forma simplificada, podemos explicar o funcionamento do sistema, dizendo que uma embreagem se encarrega das marchas ímpares, outra das marchas pares. Quando, por exemplo, a 2ª marcha está engatada e sua respectiva embreagem manda a força do motor à roda, a 1ª e 3ª marchas estão "pré-engatadas", com sua embreagem em modo de espera.

Complexo? Em termos, mas funcionamento é uma beleza, sem trancos como os de sistemas de transmissão automatizados de embreagem única usados nos carros mais simples no Brasil, e sem roubar nada da potência do motor como ocorreria com transmissões automáticas clássicas, que se valem do princípio hidráulico – fluído sob alta pressão – para funcionar.

A transmissão de dupla embreagem representa o futuro que chegou, mas ela não abolirá, claro, a transmissão convencional dotada de embreagem simples. Todavia, através do sistema DCT se abre uma nova fronteira na mobilidade em duas rodas, agregando praticidade, economia e – por que não – maior segurança às motos. Afinal, com uma coisa a menos para gerenciar, o condutor ganha a possibilidade de se concentrar em outros aspectos da pilotagem.



Nos últimos anos, vários fabricantes desenvolveram motos com este tipo de transmissão de embreagem dupla, todavia o mérito da Honda não foi apenas a sua introdução em nosso país, mas também tentativa de disseminação do sistema. Por ora, o acesso entre nós está restrito aos abonados donos das caras VFR, mas uma gama de motos médias com DCT, bem mais acessível, já frequenta os principais mercados mundiais.


Entre estas motos está a Honda NC 700X que, como se sabe, é vendida no Brasil dotada de câmbio convencional. Montada em Manaus, espera-se para breve que a versão com transmissão DCT chegue aos nossos consumidores, pois não haveria lógica em frear um importante progresso técnico, limitando-o apenas a mercados específicos.



Scooters automáticos
Praticidade e acessibilidade em termos de condução é a mais importante ferramenta para popularizar o uso dos veículos de duas rodas. Quanto mais gente se sentir capaz de conduzir veículos de duas rodas descomplicados, maiores serão as vendas.

No Brasil, um bom exemplo destes veículos amigáveis são os pequenos scooters Honda Lead e Suzuki Burgman, agora seguidos pelos mais robustos Honda PCX 150 e Dafra Citycom 300i.


Tais modelos se tornaram parte da paisagem das cidades brasileiras em curtíssimo espaço de tempo, tendo como grande predicado a facilidade de condução oferecida pela transmissão CVT – Continuous Variable Transmission – que exige bem pouca habilidade de seus usuários, a não ser acelerar e frear quando for o caso.



Como mostra a óbvia tradução da siga CVT, trata-se de uma transmissão continuamente variável, sacada técnica onde polias cônicas ligadas por uma correia se servem da própria força centrífuga do motor para realizar a variação da velocidade.


Genial, sim, mas restrita à veículos de baixa potência por conta dos limites mecânicos do componente submetido à maior estresse, a correia.

Fora isso, veículos com a transmissão tipo CVT apresentam outro senão, por conta da impossibilidade de oferecerem freio-motor, coisa importante em motocicletas: tirar a mão do acelerador em um scooter com sistema CVT é como colocar ponto-morto, ou apertar a embreagem, já que o sistema não oferece nenhuma resistência.

Enfim, ao recente progresso das transmissões das motocicletas poderíamos aplicar uma verdade que serve para todo tipo de nova tecnologia que surge: enquanto não a conhecemos a fundo, não sabemos o quanto – e se – precisaremos dela.


Por enquanto as transmissões automatizadas estão restritas a um nicho de motos que representa um cartão de visitas tecnológico de seus fabricantes, porém, prever a disseminação desta tecnologia em médio prazo é uma aposta mais do que certeira. Afinal, quanto mais fácil de usar, melhor será qualquer veículo.

Fonte: g1.com

terça-feira, 13 de agosto de 2013

Comparativo Honda XRE 300 C ABS X Yamaha Ténéré 250

Cada moto possui características específicas e cada pessoa que a utiliza tem diferentes experiências. Por isso cada conjunto piloto-motocicleta resulta em uma experiência única. As pessoas tem preferências e gostos diferentes e por isso o Bros Moto Clube acredita que a escolha da moto é uma escolha pessoal e que não existe uma moto que seja boa igualmente para todos. Por isso essescomparativos não trazem uma moto “vencedora”. Nosso Blog traz informações sobre diferentes critérios – visual, performance, dirigibilidade, consumo e “custo x benefício”. O objetivo destas informações é ajudar você a fazer sua escolha e abrir a discussão. O BMC sempre incentiva a discussão, mas uma discussão construtiva. Sua opinião pode ser diferente da dos demais motociclistas e é isso que enriquece a discussão. Expresse sua opinião, respeite a opinião de todos e Boa leitura!


A Yamaha tem refletida nela a imagem da grande irmã 1200 Super Ténéré. O grande tanque de gasolina – que vai destacá-la na autonomia – combina com o pequeno para-brisa alto. Os dois faróis, cada um com sua lâmpada, uma para cada facho alto e baixo, adicionam ao modelo o visual de uma máquina de superar desafios. A frente alta e o banco largo dá a aparência de que é uma moto maior.

A Honda XRE300 chegou ao Brasil inovando o desenho da marca. Hoje já compartilha esse visual próximo da NC700 e outros modelos também no estilo aventura. O bico negro sobressai da frente alta junto com o farol trapezoidal, reforçado com o desenho musculoso da parte superior do tanque de gasolina. Essa mistura resulta num visual agressivo e que inspira aventura. As duas motos contam com os seus pára-lamas dianteiros baixos porque assim protegem melhor o piloto nos percursos molhados, mas os comentários de quem tem e usa a moto no dia-a-dia são que a Honda não protege tão bem o motociclista. Tecnicamente uma moto trail deveria ter pára-lama alto para não ter a roda imobilizada pelo barro, mas nas aventureiras o normal é o pára-lama baixo mesmo.


Em dirigibilidade, as duas motos parecem bem leves por causa da direção que fica livre de suportar o peso de faróis e instrumentos. A Yamaha, tendo tanque maior desloca grande parte do peso para dianteira e a largura menor do pneu (80/90-21) fica às vezes sujeita a saídas de frente. O piloto deve ter maior atenção. Ela tem praticamente a mesma altura de banco da XRE, mas tem vão livre mais alto. Por ser curta passa mais facilmente pelo trânsito.




sexta-feira, 9 de agosto de 2013

Relembre a história da Honda CG

Moto nasceu em 1976 e chega à sua 8ª geração.

Sempre produzida no Brasil, CG foi a 1ª moto a álcool e flex.


fonte: http://g1.globo.com/carros/motos/

quinta-feira, 8 de agosto de 2013

Exclusivo! Nova Fazer 150cc





Durante as gravações de uma campanha publicitária da Yamaha, a nova motocicleta foi flagrada circulando pelas ruas de São Paulo.



Estão circulando desde a manhã desta terça-feira (6) nas redes sociais imagens que seriam das gravações de um filme comercial para a nova utilitária da Yamaha de 150cc. A moto fotografada tem a logomarca da fabricante colada no tanque de combustível e claramente é um produto mais sofisticado que a Factor 125, mas de menor porte que a Fazer 250. Informações de Duas Rodas obtidas com fontes do mercado confirmam que a moto fotografada seria mesmo a nova 150 da marca, equipada com injeção eletrônica para concorrer com a Honda CG 150 Titan (a Factor 125 utiliza carburador). O nome Fazer 150 estaria entre os mais cotados pela fabricante.


Fonte: revistaduasrodas.com.br