Bros Moto Clube - PE

segunda-feira, 23 de julho de 2012

Recife Biker Day - Homenagem ao Dia do Motociclista


Datas: 27 de Julho de 2012
Local: Rua Tomazina - Recife Antigo
Cidade: Recife 
Estado: PE
Organizador: Revista Motoclubes
Contatos: Maia (81)9674-4434, Trinca (81)9882-6743
Observação: Evento com Apoio da Prefeitura do Recife.




Programação
27/07/2012 - Sexta




18:00 - Incrição dos Motoclubes - Rua Tomazina
19:00 - Missa em Ação de Graças - Igreja a ser Confirmada
20:00 - Culto Ecumênico  
20:30 - Homenagem aos Motociclistas 
21:00 - Show Pop Rock - Banda ser Confirmada
23:00 - Show Blues - Banda ser Confirmada
01:00 - DJ
04:00 - Encerramento





quarta-feira, 4 de julho de 2012

Pé na Rua - Aldemir Brasil do Brasil Caveira

Pé na Rua - 3a Temporada
Programa 11Quadro "Nossa Cara" com Brasil Caveira.



Foi ao som das motocicletas que Aldemir Francisco formou o Brasil Caveira.




Um mito do motociclismo.

sexta-feira, 8 de junho de 2012

Campanha pede redução de ICMS para capacetes


Alíquota zero de ICMS para capacetes: Minas Gerais sai na frente



Em Minas Gerais já está em vigor a alíquota zero de capacetes para motociclistas. O governador Antonio Anastasia sancionou a lei 19.978/2011 aprovada na Assembléia Legislativa e agora todos os capacetes para motociclistas comercializados dentro do Estado de Minas Gerais devem cair de preço.Agora já está circulando o ABAIXO-ASSINADO “Capacete do bem – Redução de ICMS para um produto que salva vidas” (http://www.peticaopublica.com.br/PeticaoVer.aspx?pi=P2012N25217 ) para que o mesmo ocorra no estado de São Paulo (SP). Leia abaixo a argumentação do documento para tentar sensibilizar o presidente do CONFAZ (Conselho Nacional de Política Fazendária), Nelson Henrique Barbosa Filho e Andrea Sandro Calabi, secretário de Estado da Fazenda de São Paulo.“Conforme dados do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA), um paciente vítima de acidente de moto custa, em média, R$ 152 mil aos cofres públicos, só na rede hospitalar. Ainda segundo o IPEA o custo social de cada um desses pacientes é de, em média, R$ 952 mil aos cofres públicos, o que envolve atendimento pré-hospitalar, hospital, licença, aposentadoria, entre outros.





A falta de equipamentos de segurança certificados contribuem para o aumento do número de casos.Acidentes = Mortos e feridos = Gasto PúblicoA população economicamente ativa representa 70,7% dos mortos no trânsito. Para o País a perda é muito grande pois parte da população que mais deveria gerar impostos e riqueza ao país passa a ser um custo para sociedade. Afeta também pessoas que são arrimo de família e talvez por um acidente, prejudique várias pessoas desta família.O ICMS sobre os capacetes no estado de São Paulo é de 18% e vamos batalhar para redução em todos estados brasileiros, assim como acaba de ser feito por Minas Gerais. Para o governador Anastasia, a redução do ICMS permite que o motociclista compre capacetes de qualidade, aumentando a segurança. “O número de motociclistas tem aumentado muito, não só em Minas como no Brasil. 




A moto é usada por muitas pessoas, sobretudo, para o trabalho, mas, muitas vezes, as pessoas não têm condições de comprar o capacete mais adequado. A redução do ICMS a zero colabora. Por isso tomamos a iniciativa, com a aprovação da Assembleia Legislativa, em resposta a um pleito da CDL-BH”, disse Antonio Anastasia.Ainda sobre a questão de isonomia entre estados, devemos pleitear sobre esta redução em todos estados, pois se não outros estados sairão perdendo. O Governo Federal já fez sua parte, deixando a alíquota de 0% de IPI sobre capacetes pois sabe que este produto tem ligação direta com gastos públicos de saúde e gostaríamos que os estados agissem da mesma forma.Não é questão tributária e sim uma proposta para reduzir o custo com saúde pública e principalmente REDUZIR O NÚMERO DE VÍTIMAS E SEU CUSTO SOCIAL.”




fonte:www.motonline.com.br

quarta-feira, 6 de junho de 2012

Nova Honda CRF 150F

A nova estratégia da Honda está claramente definida: ocupar todos os nichos de mercado significativos para não perder participação. Com quase 80% do mercado brasileiro nas mãos, a empresa mostra que não quer perder espaço. Mas se for pra perder, que seja lutando.

 Honda CRF 150F: leve e divertida

A chegada da CRF 150F é uma clara demonstração disso. Evidente que quem ganha mais é o consumidor, que passa a receber mais atenção e opções de compra. A pequena Honda CRF 150F marca presença como mais uma opção de moto de entrada ao mundo off-road. Quem procurava uma moto especificamente para lazer e esporte, tinha o primeiro degrau logo na CRF 230 dentro do line-up da Honda, uma moto que pode ser complicada para quem está começando.Então a Honda acha o “buraco” (nicho) e lança a CRF 150F, uma moto para diversão e iniciação ao motocross, enduro ou algum outro esporte fora de estrada. Baixa manutenção, durabilidade, versatilidade e confiabilidade são as marcas desta moto que carrega a popularidade das motos de competição da marca.As suas linhas lembram exatamente essa classe de motocicletas e os detalhes proporcionam facilidade de uso, manutenção fácil e resistência. O motor é um OHC (Over Head Camshaft) 149,2 cc, de quatro tempos, arrefecido a ar, tem potência máxima de 14 cv a 8.500 rpm, e um torque de 1,33 kgf.m a 6.500 rpm. Estes são números que numa moto leve e descompromissada oferecem muita diversão. Potência regular em baixa rotação que oferece facilidade para ultrapassar obstáculos. Em alta rotação tem boa pegada para acelerar rápido e o conjunto ciclístico com a suspensão permite passar com bastante controle sobre os terrenos mais irregulares.


                                               CRF 150F


O motor é alimentado por carburador  de venturi de 22,26 mm de diâmetro e o câmbio tem 5 velocidades  com trocas de marchas suaves e precisas, num escalonamento muito acertado. A ignição é do tipo CDI (Ignição por Descarga Capacitiva), com bateria selada de 12 V-4Ah.O chassi é de berço semiduplo, que mantém a ciclística bem comportada, o que resulta em resistência e equilíbrio como principais características, o que mantém a moto leve para manobras rápidas do off-road.
A rodagem vem com pneus off-road de medidas 70/100-19 na dianteira e 90/100-16 na traseira. As suspensões tem curso de 230 mm na dianteira e um Pro-Link na traseira com 227 mm de curso. Elas garantem boa precisão na pilotagem e as rodas permanecem tracionando bem por qualquer tipo de terreno. O freio dianteiro é a disco, com 240 mm de diâmetro e o traseiro, a tambor, tem 110 mm.



O preço é de R$ 8.690,00 colocado no estado de São Paulo e não inclui despesas de frete e seguro. A Honda pretende vender cerca de 190 CRF 150F por mês. A moto tem garantia de 3 meses, sem limite de quilometragem. A CRF 150F modelo 2012 chega às concessionárias Honda a partir deste mês.


Fonte: www.motonline.com.br


domingo, 13 de maio de 2012

Aniversário do Twister

Fora realizado no ultimo dia 12 de Maio, o aniversário do Twister Moto Clube, um dos melhores eventos comemorativos de Pernambuco.

Como sempre, a festa foi regada de muitos sorteios, diversão, música e muitos irmãos queridos. Não podemos deixar de destacar que a festa foi beneficente, onde o Twister Moto Clube, arrecadou vários alimentos para doação.

Abaixo algumas fotos de nosso dia:







Videos:


                                      

terça-feira, 10 de abril de 2012

Projeto de lei cria 3 categorias de habilitação para motos


O deputado Roberto de Lucena (PV-SP), enviou para a câmara um projeto de lei que cria 3 subcategorias para a habilitação de motociclistas: a A1, A2 e A3. É de conhecimento popular que hoje existe apenas uma categoria, a A. E habilitado nela, o motocilista pode pilotar motos de qualquer cilindrada.
Segundo o projeto (Lei 3240/12), os motociclistas habilitados para a subcategoria A1, podem pilotar motos até 150 cc, já os habilitados na A2, poderão pilotar motos até 400 cc. Agora, o motociclista que não quer ter nenhuma restrição quanto à cilindrada da moto, terá que se habilitar na A3.
Segundo o nobre deputado, o objetivo de sua proposta é aperfeiçoar o processo de habilitação de motociclistas e, consequentemente, reduzir os acidentes de trânsito, envolvendo motociletas e similares. Ele diz ser inadimissível um jovem de 18 anos, com 20 horas-aula de prática de direção fora de vias de tráfego normal, poder pilotar uma moto de alta cilindrada (o filho do Eike Batista tem 20 anos e dirige uma Mercedes Mclaren, mas tudo bem né? – inclusive, se fuçar um pouco na internet, encontro rebentos recém habilitados de políticos, pilotando carros com motores potentes).
Para tentar fazer com que o seu projeto seja aprovado, ele utiliza os já conhecidos dados de pesquisa que mostram o “custo” que os acidentados causam ao estado (2º ele, entre 2007 e 2010, R$ 180 milhões com 150 mil internações – a conta da Previdência com gastos de auxílio nesses casos chegou a R$ 8 bilhões).
A proposta, que tramita em caráter conclusivo será analisada pelas comissões de Viação e Transportes; Constituição e Justiça; e a de Cidadania.
Para conhecer melhor o projeto, acesse esse endereço: camara.gov.br/proposicoesWeb/fichadetramitacao?idProposicao=534916
Não quero criar polêmica e muito menos generalizar toda uma categoria, mas moro na capital de São Paulo e a grande parte dos acidentes que vejo, ou que tenho notícia, são dos onipresentes motoboys que pilotam, em sua grande maioria, motos de 125, 150 ou 250 cilindradas. Difícil ver uma superesportiva de 1.100 cilindradas, uma grande custom ou até mesmo uma Big Trail embaixo de um carro no caótico trânsito da minha cidade.
Gostaria de poder perguntar a um desses políticos, qual o tesão que eles sentem de querer semprecomplicar a vida dos motociclistas. O PROBLEMA É SEMPRE O MOTOCICLISTA. Ora querem proibir garupa pois motociclista é bandido; ora querem aumentar o seguro obrigatório pois a saúde no Brasil é ruim, por que motociclista cai, se machuca e se transforma em um custo alto; ora querem emplacar nossas motos na frente para sermos multados com mais facilidade; ora temos que gravar em nossos capacetes e jaquetas, a numeração da placa da moto; e tudo sempre com as desculpas: “segurança do cidadão” e “custo que ele representa“….
….bom, já perceberam que devo parar por aqui para não ser malcriado com o nobre Deputado.

Fonte: http://duasrodas.blog.br

sábado, 7 de abril de 2012

As motos mais roubadas de 2011

Segundo um estudo feito pela CNSeg (Confederação Nacional das Empresas de Seguros Gerais), a Honda CG Titan é apontada como a moto mais roubada em 2011. Até aí nenhuma novidade. Ela é, de longe, a mais vendida do país e também encabeça o primeiro e o segundo lugar no ranking com os modelos de125 e 150 cc, que tiveram 19.223 e 10.113 exemplares extraídos de seus donos, na ordem.



Já o 3º lugar coube a uma moto que não é mais produzida, a CBX 250 Twister com 5.946 unidades roubadas durante o ano - a CB 300R assumiu seu posto no portfólio na Honda.O levantamento da CNSeg traz algumas curiosidades. Apesar do crescimento da frota de motocicletas no Brasil, o número de roubos e furtos diminuiu entre os modelos mais vendidos em relação a 2010. A CG 125, por exemplo, teve 10,2% a menos de sinistros entre janeiro e outubro, já na CG 150 essa queda foi mais acentuada - de 14,9%.

Ranking de motos mais roubadas em 2011

1 – Honda CG 125 Titan – 19.223
2 – Honda CG 150 Titan – 10.113
3 – Honda CBX 250 Twister – 5.946
4 – Honda C100 Biz – 4.109
5 – Yamaha YBR – 3.370
6 – Honda C125 Biz – 2.950
7 – Honda NXR 150 – 2.665
8 – Yamaha YS 250 Fazer – 1.841
9 – Honda XR 250 Tornado – 1.779
10 – Honda NX4 Falcon – 1.585

Seguro morreu de velho. O seguro é a melhor proteção para sua moto.



Fonte: http://carros.ig.com.br/